domingo, 19 de setembro de 2010

O negócio chamado sustentabilidade

No último post falei sobre a minha tristeza, talvez até decepção, em desistir de viajar para o Canadá para que meu irmão fosse em meu lugar. Confesso que já me acostumei com a ideia e apenas para mantê-los atualizado, ele vai viajar. Espero ao menos que aproveite tanto quanto eu iria aproveitar!

Hoje vou falar de algo não tão recente como a oportunidade de viagem, mas que também não deixa de ser um dilema para mim. Estou fazendo a monografia da especialização e tenho gasto horas e horas dos meus finais de semana em meio a livros e sites sobre sustentabilidade, redes sociais, agenda setting e kit kat. Você deve estar se perguntando qual a relação de tudo isso. Eu mesma muitas vezes me perguntei se havia uma congruência entre todos esses temas, mas a cada dia que passa acredito que estou me aproximando do emaranhado perfeito deles. Há quase um ano trabalhando em cima dessa monografia, para ser sincera, efetivamente há apenas quatro meses, acabei de ler todos os livros, artigos e sites necessários sobre eles. Agora é só estruturar o trabalho, ou melhor, só aprimorar o pré-projeto, que embora tenha sofrido inúmera modificações dos assuntos correlatos e dos cases que seriam analisados, continua com o mesmo objetivo: "O negócio chamado sustentabilidade. Um estudo de caso sobre o uso errôneo do conceito de sustentabilidade". Talvez agora você tenha ficado um pouco mais confuso, ou talvez não tenha conseguido visualizar o título e todos os temas acima elencados, mas não se preocupe, eu mesma demorei alguns meses para ver a união concreta e perfeita deles. Prometo que conforme a mono (já vieri intima dela!) for ficando mais redondinha venho atualizá-los e explicar melhor essas junções. E agora deixa eu voltar para a Raquel Recuero...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Viajar ou não, eis a questão!

Domingo recebi uma proposta/oportunidade de viajar novamente ao Canadá para estudar, assim como já fiz há dois anos. Confesso que me empolguei, mas com os passeios que poderia fazer lá do que com o curso em si, afinal a proposta era para Toronto, o lado leste do Canadá que não tive a oportunidade de conhecer, além do aeroporto, visto que morei na Beautiful British Columbia (Vancouver). Porém, conversando com a minha mãe, acabamos chegando a conclusão que esta seria uma oportunidade para o meu irmão. Então, eu passaria à ele esta oportunidade e não iria mais. Liguei para ele e comentei da viagem e ofereci à ele. Além disso, tentei convencê-lo a aproveitar esta oportunidade, afinal, existem oportunidades na vida que são únicas. Logo depois tive uma sensação de perda, afinal já havia inclusive programado conhecer as cidades canadenses Montreal, Quebec, Ottawa e a maravilhosa e provavelmente inesquecível, New York! Mas tudo bem, melhor assim, perco a oportunidade e contenho minha vontade e rodinha grudada no pé, continuou juntando grana para outro sonho e meu irmão realiza algo semelhante ao que eu tive a oportunidade de viver e ainda, de quebra, aprende inglês. Well, acho que é normal esta sensação de perda quando você planeja algo que não acontece ou algo que você queria tanto e 'doa' para outra pessoa... mas embora tenha feito isso com o coração na mão, foi de coração aberto que o fiz para a peste mais querida deste mundo, o meu irmão!! Lov ya...

sábado, 11 de setembro de 2010

Sonhos: a base da construção

Em plena sexta-feira à noite estou em casa ouvindo música, novamente, e uma delas me chamou atenção e trouxe recordações: Imagine, dos Beatles. Uma frase dessa música me lembra muito o comercial de uma instituição bancária que convida todos a se juntarem para imaginar; imaginar necessidades futuras de seus clientes, e depois se autointitula sonhadora e convida todos a se juntarem à ela. Não estou dizendo que o comercial é bom, muito mesmo analisando a credibilidade dessa instituição, porém, ao menos para mim, eles conseguiram o que normalmente se deseja com um comercial: ser lembrado. Não, eu não sou uma pessoa de pouco conhecimento que não faz a menor ideia de quem são os autores dessa música ou quão importante eles foram e são até hoje, porém o comercial talvez tenha sido, para mim, a personificação do sentimento que esta música me traz. O momento em que mostra o teatro lotado de pessoas abraçadas cantando felizes e convidando os demais para se juntarem à eles, well, é exatamente isso que a música me passa. Não se juntar ao banco, claro, mas se juntar à uma causa, uma luta, em busca de um bem maior para a sociedade: a igualdade social e racial. Podemos, e devemos, nos unir por muitas outras coisas, mas a busca pela igualdade traz intrínseca o respeito pelo próximo, a preocupação com a sociedade e não apenas com seu próprio umbigo. Traz a busca pela igualdade de direitos e deveres para todos os cidadãos visando uma sociedade melhor para todos nós. Você pode dizer que eu sou uma sonhadora, mas e daí? O mundo é feito de sonhadores! Faço minha parte, ou ao menos busco fazê-la diariamente, e mais do que isso, procuro refletir diariamente o que mais posso fazer para contribuir com um mundo melhor. Pode parecer loucura, ou sonho mesmo, mas acredito (de verdade!) que se cada um fizer a sua parte o mundo vai ser um lugar muito melhor para se viver. E naõ estou falando apenas de meio ambiente e aquecimento global, mas sim de todas as pequenas atitudes que cada ser humano pode, e deveria ter, diariamente. Talvez seja por toda essa sensação de igualdade, paz e união que esta é a música que eu mais gosto de tocar ao piano.

You may say, I'm a dreamer. But I'm not the only one... (ainda bem!)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Os problemas se derretem como bala de limão... I believe!

A música representa inúmeros momentos importantes da minha vida e eu não podia deixar de fazer um post sobre uma que mexeu muito comigo hoje. Há tempos não me emocionava com algo que vi na TV como me emocionei com o episódio de GLEE de hoje - o último da primeira temporada. Não sei se estou emotiva demais ou se o episódio tinha tudo a ver comigo e com meus sentimentos mais restritos, só sei que me emocionou - e muito. O torneio regional mexeu muito com todos os participantes do clube do coral que tinham certeza de que perderiam o campeonato, mas o professor os incentivou por meio da música, como tudo o que acontece em GLEE. E diferente do que pode parecer, a série não tem nada a ver com as séries inocentes de high school. A tradicional música Don't Stop Believin', assim como as músicas do coral adversário mexeram muito comigo, mas o final da série com Somewhere Over the Rainbow até me fez chorar perdida em meio a inúmeras lembranças. O mais engraçado é que comentei hoje que a minha vida era feita de músicas e que as músicas marcavam os momentos mais felizes e os mais tristes da minha vida. Well, don't stop believin' and...

Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
And the dreams
That you've dreamed of
Really do come true
(...)
Someday
I'll wish upon a star
And wake up
Where the clouds are far
Behind me
Where troubles melts
Like lemon drops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Just dream and they will come true... I believe!!